quinta-feira, abril 18, 2013

Memorias Escriptas pelo Conselheiro [...]



JOAQUIM DA COSTA E SILVA

Lisboa, 1823
Na Typograf. de Antonio Rodrigues Galhardo
1.ª edição
20,6 cm x 14,7 cm
32 págs.
acabamento em cadernos soltos com com duas laçadas de linha, tal como circulou na época
acondicionado numa modesta pasta de cartolina
exemplar muito estimado; miolo limpo
27,00 eur

Rol curricular dos serviços públicos prestados pelo autor (Costa e Silva foi tesoureiro-mor do Erário Régio), que, não se servindo dos «adornos da Eloquencia, naõ poucas vezes enganosos», mas sim da fria inumeração factual, vem reclamar justiça para a sua pessoa: «Os Serviços feitos ao Estado nunca prescrevem, seja qual for o tempo em que se praticáraõ. A Razaõ o dicta, o Interesse Publico o aconselha, para o exemplo. [...]
Se o esquecimento, e a desattençaõ fossem a recompensa de tantas fadigas, seguir-se-hia, ficar sujeito ás tristes, e deploraveis Leis da Indigencia, quem teve ao seu alcance repetidos, e abundantes meios de ser rico, ficando pobre; ou a dirigir supplicas (productos de indifferença) á Generosidade Estrangeira, que antes rejeitou, e que ainda detesta. [...]»

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