quinta-feira, setembro 01, 2016

Gil Vicente, Floresta de Enganos



VITORINO NEMÉSIO
[capa de Fred Kradolfer]

Lisboa, 1941
Editorial «Inquérito», Lt.ª
1.ª edição
18,9 cm x 12,5 cm
80 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

«Atravesso mais uma vez a selva vicentina» [assim começa o belíssimo texto de Nemésio...] «e, dos títulos que a Copilaçam de todalas obras de Gil Vicente me oferece, vivos como fôlhas do Triunfo do Inverno, expressivos e directos como os fustes das vinte e quatro árvores dos autos, que se dispõem de maneira a dar a cómica ilusão de um bosque inteiro, escolho FLORESTA DE ENGANOS para nome dessa formidável unidade. Bem sei que os “enganos” da comédia de Gil Vicente são puros disfarces, o que os franceses chamam déguisements: coisas de maneira ou de “guisa” mudada. Mas nem êsse nem outros expedientes teatrais abafam a fôrça simbólica do teatro vicentino. [...]»

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