segunda-feira, junho 11, 2012
Zé Povinho na Obra de Rafael Bordalo Pinheiro, 1875-1904
Rafael Bordalo Pinheiro – O Português Tal e Qual
Faianças de Rafael Bordalo Pinheiro [catálogo]
IRISALVA MOITA
[JOSÉ MECO]
Lisboa, 1985
Palácio Galveias – Câmara Municipal de Lisboa
1.ª edição [única]
29,6 cm x 21 cm
250 págs.
na capa, RBP desenhado por António Carneiro
obra profusamente ilustrada
exemplar como novo; miolo limpo
catálogo de referência para o estudo da cerâmica de RBP
95,00 eur (IVA e portes incluídos)
Acervo magnificamente apresentado pela Autora, onde se reúnem imagens de 579 espécimes e XXXVII marcas e assinaturas identificadas.
quinta-feira, junho 07, 2012
Só
ANTONIO NOBRE
Porto, 1944
Imprensa Moderna, Ltd. [ed. herdeiros]
7.ª edição
19,5 cm x 13 cm
278 págs. + 5 folhas em extra-texto
ilustrado no corpo do texto em separado
exemplar muito estimado; miolo limpo
tiragem declarada de 2.000 exemplares numerados e assinados por Augusto Nobre (irmão de António Nobre)
30,00 eur (IVA e portes incluídos)
Edição modesta, a cujos poemas anexaram um minucioso conjunto de Notas e reproduções fotográficas esclarecedoras de muitas passagens nos poemas de Nobre.
Só
ANTÓNIO NOBRE
Porto, 1962
Livraria Tavares Martins
12.ª edição
21,7 cm x 15,6 cm
224 págs. + 6 folhas em extra-texto
impresso sobre papel superior
ilustrado com reproduções de emendas do autor à edição original dos seus versos
exemplar em bom estado de conservação, mantendo intacto o papel de cristal protector da capa; miolo limpo
autenticado pelo carimbo de M. Nobre da Costa, representante dos herdeiros do poeta
30,00 eur (IVA e portes incluídos)
António Nobre, que bem soube trazer para dentro da retórica dos seus versos o romantismo já depurado das Viagens na Minha Terra de Garrett:
«[...] E o carro ia aos solavancos.
Os passageiros, todos brancos,
Ressonavam nos seus gabões:
E eu ia álerta, olhando a estrada,
Que em certo sitio, na Trovoada,
Costumavam sair ladrões.
Ladrões! Ó sonho! Ó maravilha!
Fazer parte d’uma quadrilha,
Rondar, á Lua, entre pinhaes!
Ser Capitão! trazer pistolas,
Mas não roubando, – dando esmolas
Dependuradas dos punhaes... [...]»
É este escritor que um poeta nosso contemporâneo recente – João Miguel Fernandes Jorge – louvava no semanário Expresso (11 de Abril, 1987) nos seguintes termos: «[...] O Só é uma lição de portugalidade, aprendi nele Portugal e foi ele que me conduziu à monarquia, por exemplo [...]. Penso que toda a poesia arrasta consigo um sentido de mensagem, por isso o Nobre me seduziu. O Nobre é um dos mentores do Estado Novo. [...]»
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telemóvel: 919 746 089 [chamada para rede móvel nacional]
António Nobre – Precursor da Poesia Moderna
JOÃO GASPAR SIMÕES
Lisboa, s.d.
2.ª edição
18,8 cm x 12,3 cm
96 págs.
subtítulo: Com uma Breve Antologia
colecção Cadernos Culturais «Inquérito», dirigida por Eduardo Salgueiro
exemplar muito estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)
Trata-se de uma conferência realizada no Ateneu Comercial do Porto e no Instituto Francês em Lisboa, em 1939, «ilustrada com recitativos de D. Manuela Porto» (da nota do editor).
segunda-feira, abril 16, 2012
Pela Liberdade
Falar Claro
JOSÉ MAGALHÃES GODINHO
Lisboa, 1969
ed. do Autor
1.ª edição
19,5 cm x 12,6 cm
208 págs.
exemplar como novo, por abrir; a contracapa apresenta muito pequenas falhas
20,00 eur (IVA e portes incluídos)
Reunião de artigos que o Autor vinha publicando no Diário de Lisboa e na Seara Nova, aqui revelados na íntegra, dados os cortes a que a imprensa periódica estava sujeita por ordem dos serviços da censura. Diz-nos ele, logo no Prefácio:
«[...] falar claro, para ver se gregos e troianos se dispõem finalmente a reconhecer que Portugal é, e tem de ser, de todos os portugueses e que todos temos o direito de fazer ouvir as nossas vozes e de participar na vida política nacional. [...]
Não pode continuar este divórcio entre governantes e governados que dura há longos quarenta anos. [...]»
Livro publicado no convulso quadro do plebiscito que conduziu Marcelo Caetano à governação do Estado Novo após a morte de Salazar. Obviamente, foi proibido e apreendido. (vd. Livros Proibidos no Estado Novo, Assembleia da República, Lisboa, 2005)
terça-feira, março 20, 2012
Antígona
quinta-feira, fevereiro 23, 2012
A Crise Política Europeia e a Situação Externa de Portugal
OLIVEIRA SALAZAR
Lisboa, 1939
UN [União Nacional]
[1.ª edição ?]
21,2 cm x 15 cm
32 págs.
acabamento com um ponto em arame
exemplar estimado, miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)
Trata-se de um discurso do presidente do Conselho, Salazar, na Assembleia Nacional, em apoio e justificação da viagem do então chefe do Estado, Óscar Carmona, à União Sul-Africana, colónia britânica, a convite do rei Jorge VI, em vésperas de eclodir o conflito mundial.
sábado, fevereiro 18, 2012
Meridianos Críticos
MANUEL ANSELMO
Lisboa, 1946, 1950 e 1959
Portugália Editora e Guimarães Editores
1.ª edição (todos os volumes)
3 séries (completo)
19,5 cm x 13,3 cm
292 págs. + 356 págs. + 312 págs.
excepto o terceiro volume, que se encontra como novo, são exemplares marcados pelo tempo; miolo muito limpo
70,00 eur (IVA e portes incluídos)
Reflexões políticas e literárias, crónicas do tempo.
Da nota de badana do primeiro volume:
«[...] Homem livre se proclamou sempre Manuel Anselmo, cujas dramáticas e sinceras conclusões políticas e religiosas o inscreveram, desde os 24 anos (conta agora 35) nas filas da Direita. [...]
Miguel Torga, homem das esquerdas, considera Manuel Anselmo como o seu melhor crítico. Os homens da Direita, talvez porque Manuel Anselmo sabe defender nobremente, e com absoluto desinteresse, os seus Ideais, acompanham a sua obra normalmente com silêncio e algumas vezes com acinte, tendo-lhe sido, além disso, sempre recusados os prémios literários oficiais. A fervorosa estima e admiração por Salazar é, porém, em Manuel Anselmo criadora – e um dos verdadeiros alentos e motivos da sua obra. [...]»
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Antologia Moderna
MANUEL ANSELMO
fotografia do autor por San-Payo
Lisboa, 1937
Livraria Sá da Costa – Editora
1.ª edição
19,1 cm x 12,4 cm
248 págs. + 1 folha em extra-texto
subtítulo: Ensaios Críticos
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo por abrir
chancelado com os carimbos do autor e do editor
35,00 eur (IVA e portes incluídos)
Reunião de artigos vários, em que avultam elogios literários a autores como Salazar, Anrique Paço d’Arcos, Pessoa, Samuel Maia ou Alfredo Cortez. Entre eles, pode ler-se ainda uma longa análise ao «lirismo integral» de Guilherme de Faria.
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quinta-feira, fevereiro 02, 2012
Aphrodite
PIERRE LOUŸS
ilustrações de A. Calbet
Paris, 1899
Librairie Borel
1.ª edição [nesta editora]
texto em francês
19,5 cm x 10,6 cm
8 págs. + 400 págs.
subtítulo: Mœurs Antiques
profusamente ilustrado no texto
encadernação inteira em pele com nervuras, ferros a ouro na pasta anterior e na lombada, e gravação a seco acentuando a cercadura de ambas as pastas e o rebordo das nervuras; autenticada com o selo de Paulino Ferreira Encadernador
corte somente à cabeça, carminado
exemplar muito estimado
peça de colecção
110,00 eur (IVA e portes incluídos)
Poeta e prosador que se notabilizou no género erótico, muito popular no declínio do século XIX – o vertente romance, após versão em folhetim no Le Mercure de France, teve primeira edição em livro no ano de 1896 –, e que, além de trazer algum sal à «belle époque», terá salvo o periódico das grandes dificuldades económicas que então atravessava. Tudo indica que foi este, à época, em absoluto o livro mais vendido. Acção situada num passado “helénico” em Alexandria, anterior ao nascimento de Cristo, onde o hedonismo orientalizante e uma sensualidade franca constituem os condimentos do referido sucesso.
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sábado, janeiro 16, 2010
Plano de Reorganisação da Associação Academica de Coimbra
ASSOCIAÇÃO ACADEMICA DE COIMBRA*
Coimbra, 1907
Typ. Litteraria
1.ª edição
171 mm x 124 mm
4 págs.
subtítulo: Approvado em sessão de 13 de janeiro de 1906
folha-volante
exemplar em bom estado de conservação; limpo
discreta rubrica e datação no canto superior direito da pág. 3
17,00 eur (IVA e portes incluídos)
* Eram, na altura, na Associação, responsáveis pela presidência, secretariado
e vogais os alunos José Maria da Rosa Junior, Fernando Baeta Bissaya Barreto
Rosa, Aureliano Lopes de Mira Fernandes, Baltazar Augusto Ribeiro, Joaquim
Homem de Moura Portugal, J. M. B. Tamagnini de Mattos Encarnação, e Seraphim
Simões Pereira.
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sexta-feira, janeiro 01, 2010
Nos 40 anos de actividade
FRENESI | 40
anos ao papel : Quarenta anos ao papel,
no sentido em que a busca da redefinição de um gosto, moderno, absolutamente
moderno, se fez no quadro da literatura impressa. Busca levada a cabo pela
publicação de autores de língua portuguesa, ora vivos, ora repescados na matriz
congelada da cultura nacional – estes escolhidos a dedo e com a-propósito
histórico. Mas também busca nalgumas obras mandadas traduzir, sempre que o
momento contemporâneo exigia assinalar um ponto de vista sociopolítico, ou uma
estética não vazia. Ou erguer um pano de fundo para a criação em curso.
Entre 1979 e 2010 a frenesi publicou 140 títulos, não estáticos, nenhum
deles um processo encerrado sobre si mesmo. Fora desse limite temporal, a
qualquer pretexto o que parece adormecido vem à liça, fazendo jus aos quarenta
anos que agora se celebram. Quarenta anos focados no longo discurso de ideias –
na vida das ideias –, e que a vertente exposição veio acordar.
Apraz-me referir que esse ao papel assinala o devido tributo da frenesi
à casa editora & etc, um justo tributo pela aprendizagem do ofício de
publicar livros e pelo apoio colhidos por Paulo da Costa Domingos junto do
mestre Vitor Silva Tavares. Como já se disse noutro sítio, citando Georges
Bernanos: «amei tão excessivamente os mestres da minha juventude que não pude
deixar de ir um pouco além dos seus livros, além do seu pensamento». E assim
surgiu a ideia de publicar autores que, após rejeição por parte de quem tive
sempre por mestre, iriam talvez ficar órfãos de obra dada a conhecer, órfãos
talvez de entrar neste misterioso jogo da comunicação que advém do livro
impresso. Logo à cabeça dois nomes rejeitados na & etc, e que, desde cedo,
se tornaram incontornáveis no entendimento de um novo círculo, sobretudo
literário: os escritores Rui Baião e Al Berto.
Mas outras aventuras só puderam vir a lume no quadro de uma sensibilidade
outra, menos marcada pelas necessidades disciplinares do frentismo antifascista
– mas pouco libertário. A própria História do país acabara de varrer para
debaixo do tapete a validade e a eficácia de procedimentos políticos datáveis,
encontrava-se propício o tempo de arejar as ideias, de experimentar sedições
diversas, de incluir vozes novas, porventura titubeantes, desrazoáveis, e até
falsas.
Neste deserto de almas, uma geração invisível – dístico inaugural que a
editora, sem rebuço, levou em folhas publicitárias às vitrinas das livrarias,
num ínvio protesto a que os primeiros títulos do catálogo vinham conferir
substância. Só, afinal, na frenesi se juntarão os artistas poetas e ilustradores
dos anos 80, fossem eles punk ou pós-modernos, ou somente “Portugal no seu
melhor”, num crescendo insubordinado que culminou na antologia-manifesto Sião,
em 1987, com cinco nomes responsáveis pelo, então, crime de
lesa-clerquismo-poético: Al Berto, Rui Baião, eu próprio, sob o luminoso
prefácio do crítico de artes plásticas Alexandre Melo e sobrecapa do pintor
Pedro Calapez.
E passámos ao patamar das traduções. Se a reedição, em 1995, de Prometeu
Agrilhoado, atribuído a Ésquilo, dava o mote do retorno da resistência a um
mundo adverso, que nem a estulta década anterior fizera esquecer, é a tradução
de Marcas de Baton – Uma História do Século Vinte, de Greil Marcus, em
1999, a pérola teórica para toda uma época prodigiosa. Síntese histórica
transversal invulgar, a leitura só por si do livro de Greil Marcus continua
operativa e desencadeadora de futuros processos criativos.
Também uma segunda leva de obras portuguesas contemporâneas atravessa a década,
destaque para Subsídio, Suicídio, Ostras Geladas, em 1998, cujas ondas
críticas à anónima autoria ainda recentemente vieram morrer à praia da criação
literária.
O novo milénio dará continuidade a todas estas linhas de acção, em que a
diversidade caótica impera, com manifestos que tanto podem agir na poética da
vida quotidiana (Zona Autónoma Temporária, de Hakim Bey) como na
profilaxia da droga (O Livro do Ópio, de Nguyen Te Duc), ou na dragagem
do gosto, principalmente com a reedição de O Surrealismo na Poesia
Portuguesa, organizado por Natália Correia, e Nuez do fotógrafo
Paulo Nozolino junto com o escritor Rui Baião. As obras traduzidas de Duncan
Campbell, O Mundo Sob Escuta – As Capacidades de Intercepção no Século XXI,
e as de investigação de Thierry Meyssan em torno do dúbio ataque aos Estados
Unidos no 11 de Setembro, acabarão por ter sido o último posto avançado de uma
separação radical entre aquilo que a frenesi defende como raciocínio do
Mundo e as mundanas mentiras correntes.
Assim se chega a uma fase, no catálogo, que tem feito as delícias de gente mais
sóbria, mais dada à cultura de biblioteca clássica. Coube à reedição da Descrição
da Cidade de Lisboa, de Damião de Góis, inaugurar um rol que pretendeu, e
conseguiu, acordar do sono dessas mesmas bibliotecas autores como Agostinho
Rebelo da Costa, Júlio César Machado, Rafael Bordalo Pinheiro, Cândido de
Figueiredo, Venceslau de Morais, o cavaleiro De Oliveira, António Serrão de
Crasto, Manuel Bento de Sousa, ou o escritor de acção directa António de
Albuquerque.
No capítulo da tradução de clássicos visando uma moral e uma ética sem par,
apenas dois nomes: Baltasar Gracián y Morales, com as obras O Herói e O
Discreto, e Cornelius Agrippa, com Da Nobreza e da Excelência do Sexo
Feminino, e Sua Preeminência Sobre o Outro Sexo, edição ostensivamente
ignorada pelas interessadas.
A
casa editora frenesi foi criada segundo o princípio ancestral do
convívio entre oficiais do mesmo ofício; no caso vertente: o ofício da mudança
de mentalidade. Poetas, artistas plásticos, tradutores, e até uma cantora
lírica – a frenesi não configurou, pois, um serviço público destinado à
maior ou menor circulação carreirista de escriturários ou de envasilhadores de
conteúdos. Neste espírito, granjeou uma juventude de 31 anos de magia, acompanhando
os monstros engendrados por uma geração invisível. Também nunca se assumiu como
editora “marginal”, conceito arcaico e erróneo, reputação que outros, crentes
que o fruto dito proibido é aquele que vende melhor, utilizarão como emblema
comercial.
Quando a primeira crise financeira da editora sobreveio, em 2001, com a
falência de uma distribuidora que deixou cinquenta editores perdidos no
mercado, sobreveio coincidentemente o emudecimento de possíveis apoios perante
a desgraça que farejava às portas da frenesi. Apelos meus, na altura,
caíram em saco roto... não se conseguindo até hoje apurar se o silêncio é de
oiro, ou se, simplesmente, sai mais barato. Situação financeira depreciativa
que veio a repetir-se de novo, com idênticos protagonistas e pelos mesmos
motivos de falência alheia ou roubo perpetrado pelos intermediários, em 2009...
E está-se em 2010, ano em que o editor, ou por vicissitude ou tragédia
empresarial, decidiu dar a frenesi, naqueles moldes, por encerrada com a
publicação de um desdobrável em nome próprio, assertivamente titulado O
Homem Quase Novo. Não sem deixar para trás, numa folha de preçário da
colecção destinada às livrarias, a claríssima declaração de princípio para a
actividade a que, daí em diante, iria entregar-se: o alfarrabismo, sucessor
natural, este, do seu labor de homem de livros:
«Após [...] décadas ao papel, apostámos na reciclagem. O alfarrabismo é isso
mesmo: evitar que o planeta se torne num mar de lixo impresso. Nada melhor para
filtrar aquilo que realmente presta.
Como sempre foi nosso intuito levar a boa nova literária a quem se esforça por
aprender nos livros, juntámos, pois, a difusão de livros usados raros,
esgotados ou antigos ao nosso anterior objectivo. [...] [Porque] [...] é cada
vez mais nos livros velhos que devemos buscar as verdades novas.»
Não lastimo nada, nunca lastimei, e posso vangloriar-me de nunca ter dado por
perdido o meu tempo; e cada coisa em seu tempo e lugar. Tudo quanto passou
passou-se no fugaz instante, que é a vida dos homens e das mulheres no
Universo, valeu a verdade desse risco no firmamento, e norteou-se pela
constância de ser uma afronta ao grande ludíbrio imperante.
Paulo da Costa Domingos
LEGISLAÇÃO
C O N D I Ç Õ E S G E R A I S
é um sítio de comércio electrónico registado [CAE 47910] à responsabilidade de Paulo da Costa Domingos [NIF 116884860], abaixo designado como Vendedor, com endereço na Rua Carlos Alberto Mota Pinto, lote 4 B – 2.º esq. – 1070-046 Lisboa – Portugal.
[ http://frenesilivros.blogspot.pt/ ].
(vd. também Anexo)
POLÍTICA DE PRIVACIDADE
A presente Política de Privacidade da frenesi loja [CAE 47910] / Paulo da Costa Domingos [NIF 116884860], com endereço na Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, lote 4 B - 2.º esq. – 1070-046 Lisboa – Portugal, estabelece a forma como recolhemos e tratamos os dados pessoais dos nossos clientes.